terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Cada vez mais ausente, apesar de presente.

Manter-se imperceptível é uma arte, onde algumas pessoas possuem a capacidade de passar desapercebido, simplesmente por opção própria. Onde nasce esse comportamento? Não é muito difícil de descobri. Os indivíduos são tolhidos de sua capacidade criativa, de se expressar e de ser elas mesmas por pessoas que se incomodam com tal forma de ser. Munidos da repressão, acabam punindo o indivíduo tornando-o uma pessoa reservada, introvertida e que participa muito pouco de uma coletividade.

Esse processo pode ser iniciado em casa ou na escola. Focado no meio acadêmico, utilizo a sala de aula como exemplo, onde aquele aluno hiper-ativo ou bem participativo é reprimido pela professora despreparada, lá da educação infantil. As conseqüências serão profundas no futuro. Aquele aluno que sempre levantava o dedo para perguntar e a professora, já de saco cheio de tantas respostas e de forma repressiva, tornava essa ação participativa em constrangimento. Em vez de explicar o que é certo ou errado, tornava essa participação em motivo de risos dos colegas. Com o passar do tempo, esse educando reprimindo, reduz sua participação, coagida pela chacota de professores despreparados e colegas, que para esconder suas deficiências marcam o companheiro de classe, tornando-o símbolo de ignorância. Bem, ignorantes não são os alunos e sim os professores, que por despreparo ou preguiça pedagógica, rotulam alguns alunos em nome do bom andamento da “aula simplista”.

Com o passar das séries até chegar ao mercado de trabalho esse personagem se torna um prisioneiro do seu próprio silêncio. A cada pergunta de um professor ou um pedido para que expresse suas necessidades na empresa, ele teme em responder. Por que? Insegurança, medo de se tornar motivo de risos, não confia em seu talento, .... e por ai vai.

A “psique” que não foi trabalhada na educação infantil se agrava com a falta de comunicação durante o processo de formação. Os ruídos são inevitáveis. A cada professor, uma nova linguagem deve ser percebida, mas nosso prisioneiro do silêncio encontra dificuldades e ai entra em cena um outro personagem, o professor interlocutor. Aquele que vai moderar o diálogo e tornar a comunicação horizontal, ou seja, onde todos os participantes entendem o tema e discutem seus prós e contras.

Existe esperança para nosso personagem? Sim, o problema pode ser resolvido em dois momentos. O primeiro, mais simples de solução, a capacitação de docentes, que atuam em creches e educação infantil, posteriormente com a educação continuada, professores de ensino médio e superior. Cursos de qualificação e pós-graduação podem modificar esse quadro, formando professores (tutores, moderadores, multiplicadores.....) preparados para lidar com crianças cada vez mais estimuladas e com alto grau de percepção. O segundo momento, o mais difícil na minha opinião, os próprios docentes que devem admitir as suas deficiências e buscar equacioná-las. Domar a resistência ao novo e conscientizar de que o aprendizado será eterno enquanto docentes. Esse é o grande desafio do momento.

Nesse sentido a EAD pode diminuir um pouco essa distância e o fato de existir uma relação interpessoal (tutor e aluno), o educando pode se soltar um pouco mais e mostrar suas dificuldades. Podemos comparar ao confessionário das igrejas, muito utilizado no passado, onde o indivíduo conseguia expor seus motivos diante de outra pessoa, mas sem ver seu rosto. Acreditando que através da penumbra sua identidade estaria preservada. No ensino a distância funciona, em alguns casos, da mesma forma. O educando utiliza a ferramenta sem se identificar fisicamente. Quantos alunos não disponibilizam suas fotos?

Nosso prisioneiro do silêncio continuará se escondendo, seja no ensino presencial ou a distância. Professores e tutores sabem de sua existência, mas procuram lecionar burocraticamente, ou seja, sabem que o problema existe mais a aula não pode parar. Isso demanda tempo, trabalho de motivar, ter uma atenção especial para reverter o quadro. Ufa, quanto trabalho. Eu não ganho para isso. Assim, a aula segue e nosso prisioneiro, cada vez mais ausente, apesar de presente.

MLarosa

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Toda unanimidade é burra


Educadores em desespero acadêmico discutem sobre o melhor ensino, a melhor ferramenta e o melhor modelo educacional para o sujeito que aprende. Uma das correntes acredita que o ensino a distância – EAD, é o melhor e mais eficiente modelo de educação de vanguarda. Do outro lado, o melhor ensino é o tradicional trio – professor, giz e sala de aula. Frases clássicas como, “... com essa vida atribulada, de tantos afazeres, aulas on line facilitam nossas vidas”. Ou, ”aluno só aprende na escola, na presença do professor, assim ele pode prestar a atenção e render melhor”, ecoam aos sete cantos acadêmicos e transcendem para além dos muros da tradicional escola. Quem tem razão?

Ambos estão certos e errados ao mesmo tempo. Como isso é possível? Calma, existe um fundo de verdade em cada visão pedagógica. O formato presencial e o modelo a distância estão vivendo um momento de fusão, ou seja, velhas práticas com uma nova roupagem, bem futurista. Concordo que o caminho da transição passa por essa pratica natural, onde professores, educadores e coordenadores continuam “mantendo âncora fincada em mares do passado”, plagiando um amigo o professor Luís André em seu texto “O Novo Assusta”, e diria que atualmente se mantém a mesma âncora nas águas turbulentas da modernidade.

Os dois formatos ainda devem coexistir e dialeticamente as questões educacionais devem ser ampliadas para a sociedade organizada (empresas, instituições classistas, mercados emergentes e até os saturados) que junto aos acadêmicos possam de fato e de direito, formatar uma proposta viável de ensino no melhor formato que atenda as necessidades mais emergentes da sociedade brasileira. Lembrem-se, o Brasil não é o sudeste avançado e rico. Não podemos impor às diferentes sociedades o melhor modelo. Nós educadores devemos desenvolver os modelos existentes, tornando-os mais eficientes e atuais. Assim, a sociedade poderá exercer o poder de escolha, pelo formato educacional que melhor a atenda.

Devemos evoluir, sem esquecer do passado. Se existe um modelo educacional ultrapassado é porque faltou um olhar por cima dos ombros e entender que não se pode deixá-lo para traz. Vamos desenvolvê-lo e torná-lo útil, enquanto buscamos novos modelos para aumentarmos o leque de possibilidades de ensino que atendam aos diferentes gostos e necessidades.

Preocupo-me quando escuto pelos sete cantos acadêmicos, “alardeadores do apocalipse” se degladiando verbalmente tentando impor o que é melhor em detrimento a outras formas de ensino existentes.

Não sei o caminho para o sucesso, mas sei qual a rota para o fracasso, é achar que determinada pessoa ou modelo é unânime.

MLarosa.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Evoluir a cada interatividade



O sujeito que aprende passa por processos de evolução, de acordo com os avanços tecnológicos e sociais ditados por um contexto global. Nós professores detentores do saber, devemos acompanhar essa evolução, mantendo viva a pratica de ensino e aprendizagem, com uma nova roupagem é claro, mais igualmente importante.

Educação continuada e facilitada, por uma tecnologia que possibilita unir alunos em qualquer ponto do País, elimina as diferenças sociais e a desigualdade profissional. Assim, todos podem possuir o acesso ao conteúdo de forma simples e eficiente. É claro que existe a pendência de estrutura básica na região e forma de acesso a ferramenta on line, para que esse processo se concretize.

Como profissional de comunicação, acompanho a evolução dos meios de comunicação e suas possibilidades de formação de opinião e entretenimento. Como ferramenta educativa, o sujeito que aprende ganha um facilitador, um instrumento que viabiliza seus sonhos e necessidades emergentes. A interatividade nos aproxima, trocamos experiências, nos informamos, nos banhamos em diferentes culturas e aprendemos uns com os outros. Isso é ensino e aprendizagem também.

A questão da comunicabilidade, domínio tecnológico, o conhecimento, a pratica profissional e o processo evolutivo acelerado que a profissão de jornalista cobra, facilita o contato interativo do tutor-aluno na modalidade de ensino a distância - EAD. Neste momento evolui, de professor para tutor.

Sei que o Brasil é imenso, com diferentes necessidades emergentes, seja ela mercadológica ou social, e um tutor de EAD, por mais experiência que possua encontra dificuldades em entender quais as reais necessidades de cada aluno em distantes cidades brasileiras. Não é uma tarefa fácil. Nem sempre a solução que se aplica, até com sucesso no sudeste, é a melhor solução para um cidadão do sul do Pará, como a cidade de Xinguara, com um problema gerencial na instituição de ensino que trabalha.

Como superar esse obstáculo sócio-cultural? Construir. Juntos, tutor e educando podem entender o problema, analisar os fatores, propor uma base de ação lógica e uma solução viável, pelo menos na teoria. O conteúdo de EAD deve ser claro, objetivo e explicativo. Assim o aluno poderá compreender a proposta e adaptá-la há sua realidade. O que fica evidente nas respostas de cada atividade.

Cabe ao tutor conhecer um pouco dessa realidade, aquela do cidadão de Xinguara, e perceber que a solução proposta por ele, pode não ser aquela que imagina-se ser a ideal, mas sem dúvida pode ser a resposta para a necessidade do educando.

Nós tutores, não somos os donos da verdade, evoluímos e aprendemos a cada atividade, e por que não dizer, a cada interatividade.

MLarosa.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Driblando as diversidades

Não basta ter força de vontade. É necessário talento!

Contrariando as diversas publicações sobre auto-ajuda ou auto-estima, onde o foco principal é a “sua” força de vontade como agente motivador e de superação, a vida nos contempla com uma dura realidade. Se o indivíduo não estiver capacitado a força de vontade não será suficiente.

Aquela força que ocupa nosso interior representa 40% do caminho que será percorrido em busca do sucesso. Bem, vamos somar mais alguns ingredientes para chegar ao resultado final, que podemos chamar de competência. Além da vontade é preciso ter o “tal” do talento e o segundo, que considero o mais importante fator, o “tal” do conhecimento, esse mesmo, que muito gente boa não leva a sério quando tem a oportunidade de estudar. O terceiro elemento é a sorte, de estar no lugar certo, na hora certa e com o devido conhecimento para atender as necessidades emergentes da empresa ou instituição.

Querem um exemplo bem popular, o futebol. O então poderoso time do Corinthians paulista, recém rebaixado para a segunda divisão. Jogadores esforçados e motivados, que correram muito em todas as partidas, se dedicando e suando a camisa, buscaram o tempo todo a superação, mas... faltou talento. Em dados momentos nas partidas, desconhecimento das regras do futebol, que causaram constantes desfalques ou o gesto do valoroso Finazzi mostrando a torcida que o Timão estava sendo roubado. Esse mesmo gesto ocorreu na partida contra o Flamengo, no Maracanã, que as câmeras de Tv transmitiram para todo o Brasil. Deu sorte Finazzi, o gancho poderia ser antecipado. O resultado, desfalque nas partidas finais do Brasileirão 2007.

Os jogadores erraram em fundamentos básicos como passe, colocação em campo entre outros. Dos onze jogadores, somente o goleiro Felipe demonstrou talento, conhecimento e sorte, como no pênalti defendido no jogo contra o Goiás, cobrado pelo Paulo Bayer, que amenizou a agonia do rebaixamento, naquele momento. Um time de esforçados não resolveu o problema e a segunda divisão do campeonato brasileiro se tornou uma realidade.

Diploma de notória universidade não garante sucesso profissional, assim como a camisa não ganha jogo ou campeonato, e a do Corinthians é a segunda maior do país. Aqueles que buscam a qualificação devem se dedicar, estudar e ter talento para ser um bom advogado, jornalista entre outros. Acrescento ainda o professor, esse sujeito que ensina, precisa de grande conhecimento, excelente formação e muito, muito talento para driblar as diversidades que encontramos nas condições de oferta de ensino disponibilizadas pelas instituições de ensino, sejam elas particulares ou governamentais.

Haja talento.....

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Pedaaaala Robinho............


O Rio de Janeiro não poderia ficar fora dessa. Um dia sem carro é um evento que marca a luta pela diminuição de monóxido de carbono na atmosfera da Terra, pena que esse evento dura um dia.

No Rio o movimento foi liderado pelo Vereador Paulo Cerri - DEM e o Prefeito César Maia aprovou uma série de eventos para comemorar e conscientizar a sociedade sobre a qualidade do ar e sua importância para a saúde do carioca.

È um privilégio morar em uma cidade que de um lado temos o mar, do outro a montanha para temperar esse quadro geográfico, temos a maior floresta urbana do mundo, a Floresta da Tijuca.

A orla de Copacabana deve ser a mais procurada pelos cariocas. Entre as ruas Santa Clara e Figueiredo Magalhães atividades que incluem o acesso a informações sobre o tema, sobre a utilização corretas de ciclovias, dicas de saúde e beleza através da pratica esportiva.

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), manterá em seu site informações sobre o acesso a orla, onde estacionar e manterá postos de atendimento ao ciclista, com mecânica de bicicleta gratuita.

Onde moro existem várias ciclovias cortando todo o bairro e unindo outros bem próximos. Já pedalo diariamente mas amanhã será uma pedalada, diferente daquela do Robinho, especial. Uma pedalada em busca da consciência pela qualidade de vida.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Ajoelhou tem que rezar



Marco Larosa - RJ

E deu a lógica. Já era esperado o resultado de hoje a tarde no Plenário do Senado, em Brasília. O atual presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) foi absolvido, por 40 probos e honrados votos a 35 decepcionados e chorosos votos, além de seis abstenções covardes ou com culpa no cartório que não votaram.

Segundo o Senador e relator do processo de cassação de Renan, Renato Casagrande-PSB-ES “ isso não faz bem para o Brasil e o interesse da sociedade não foi concluído, que seria a cassação.

Pergunta do dia – Alguem esperava um resultado diferente? Votação secreta, nem a presença de deputados foi aceita e muita confusão e pancadaria no hall do plenário ocorreu antes da votação, lembrando bem cenas do clássico da comédia pastelão “Os Três Patetas”.

Para não perder o embalo, você teve a oportunidade de ver a cara dos relatores do processo de cassação por falta de decoro parlamentar de Renan após o resultado? Até que pareciam com os personagens Moe, Larry e Curly, acredito que se sentindo os verdadeiros patetas nessa história toda.

Bem, na minha opinião o processo democrático e os regimentos internos existem para proporcionar “lisura” (???) aos processos. Vamos por parte. Que moral o senado federal possui para julgar as ações dos governantes da nação? Que moral os eleitores tem para reclamar agora? Quem os colocou lá? Quem votou no Renan, no “saudoso” Antonio Carlos Magalhães e tantos outros personagens que já renunciaram ao mandato? Você que hoje está bradando pelos sete cantos esse fato tão lamentável e circense.

Cabe aos relatores utilizar as “vielas do sistema”, assim como Renan e tantos outros, utilizam tão bem a favor de um corporativismo cronico. O sistema existe para isso, favorecer, resguardar, cassar, construir, destruir......

O que nos resta é esperar que os Senadores, que estão se empenhando para “limpar a casa”, utilizem com perícia a lei a favor da moralidade, da transparência para o bem da democracia e da cidadania, afinal essa sensação de impunidade é um efeito cascata, começa em cima e continua cá em baixo, ou seja, se os poderosos não vão presos porque eu vou, diria um cidadão que não consegue emprego, alimentar a família e morar com dignidade........

É só nos restas fazer como o Senador Renan Calheiros, após sair do plenário - “vou rezar na igreja, rezar na igreja”, disparou para a mídia.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Coluna Papo com Gestores

Modismos ou necessidades mercadológicas

Nós educadores e gestores temos que acreditar primeiro na educação, ou seja, nosso produto do contrário teremos que buscar uma outra atividade. Existem os chamados cursos de apelo ou da moda, aqueles que são badalados pela mídia, ocupando espaço estatístico nos noticiários, aparecem em novelas e mesas redondas promovidas por empresas ou grupos que se preocupam em recolocar profissionais no mercado.

Acredito que os modismos passam e a credibilidade se solidifica, tornando-se uma marca forte no mercado. É importante acompanhar o apelo do modismo, mas com responsabilidade, certeza de longevidade e logística competente para acompanhar seus desdobramentos naturais.

O momento do modismo deve ser aproveitado como atrativo pelas instituições de ensino, um diferencial momentâneo. Quer um exemplo. Com o crescimento dos pólos de petróleo e gás pelo sudeste brasileiro surgiram cursos técnicos de nível médio, graduação, MBA e pós-graduação segmentados nessa área de expansão, objetivando ocupar os postos de trabalhos para o pleno desenvolvimento da atividade.

Utilizar o mercado com sabedoria e consciência pode geral uma evolução constante do curso e ai sim chegar a tão sonhada longevidade com credibilidade e tradição no ensino de qualidade.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

De grão em grão

...o mengão enche o papo. Pois é galera, o maior time do mundo e de maior torcida também está subindo e já chegou aos 24 pontos, hummm bem sugestivo não...., em apenas 19 jogos. vencendo o cavalo paraguaio na quarta a noite e depois nosso maior freguês e bem aventurado vice, chegaremos a 30 pontos, disputando entre a 13º e 10º colocações, claro que dependemos de outros resultados. A rodada de fim de semana, nos beneficiou e nossos concorrentes diretos pelo espaço da segundona perderam. Que continue assim.
Pergunta.... Você acredita que o Ney Franco com esse time na mão seria mais bem sucedido que o natalino?
Eu acredito que sim. Com Maxi, Roger, Cristiano e a melhora de produção dos demais, pois em fim temos um preparador físico decente, o representante da república do pão de queijo faria um bom trabalho. Que o Ney é muito mais técnico que o natalino, sem dúvida. Méritos para o Joél, ele recuperou jogadores como Juan, Leo Moura e pasmem, até o Leo medeiros está jogando bem.
Que venha o puro sangue paraguaio na quarta.
mennnnnnnnnnngo.

sábado, 25 de agosto de 2007

Coluna Papo com Gestores.


Valor agregado aos serviços que as instituições de ensino vinculam ao produto educação é muito importante no momento da escolha. Onde vou estudar?
Vou iniciar por ordem de interesse, de acordo com pesquisa recente entre adolescentes de nível médio do Rio de Janeiro, em bairros de classe média.
Bem, tem que ser uma faculdade ou escola que não seja cara. Que possua um bom nome no mercado? Professores com grande conhecimento e que atuam no mercado (para o nível superior). Laboratórios e salas confortáveis. Gente bonita. Localização e boa aparência física (ext. e int). Proposta Pedagógica.....entre outros.
Pagar caro por uma griff educacional ainda é o sonho dourado, se os pais vão ter "fôlego" para continuar bancando, depende de fatores incontroláveis de mercado formal e até informal. Estudar em escolas de excelência no fundamental e médio, vão garantir o ingresso em uma universidade do Estado, ou seja, status de uma marca forte e sem custo de mensalidade.
Todos nós buscamos o melhor. Quando não se pode voar tão alto, continuamos buscando o melhor, desta vez o melhor possível. Senhores gestores, não descartem a máxima do Bom, Bonito e Barato, pois em tempos de crise funciona, pois o apelo é forte: "...estuda meu filho, pois sem diploma não será ninguém na vida..." Já ouviram essa frese em algum lugar no passado? Pois é eu também.
Como esse pensamento é muito forte na sociedade, temos que oferecer serviços diversificados para os diferentes públicos existentes. Sempre com a melhor qualidade possível. O importante é buscar um posicionamento no mercado e cultiva-lo com sabedoria e muita pesquisa.
Por acaso você pensa diferente? Escreva e opine.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Algo a mais



Banhistas e motoristas tiveram uma atração a mais, além da bela paisagem que a praia da Barra da Tijuca já nos proporciona. Baleias da espécie Jubarte ou Megaptera Novaeangliae, também resolveram aparecer e aproveitar a maré baixa e o mar calmo para nadar um pouco enfrente ao posto 9.

Bem na hora do rush, os motoristas davam uma paradinha a mais para visualiza,r ao longe, a passagem das baleias pelo nosso litoral. Até policiais federais se renderam a curiosidade do populares e param para admirar o espetáculo.

As Jubartes, nesta época do ano entre julho e novembro, migram para o Atlântico Sul a procura de águas quentes para acasalar e gerar seu único filhote. Elas já conhecem a dificuldade de manter dois filhos nos dias de hoje. No Brasil a principal área de reprodução é o Banco dos Abrolhos, no litoral sul da Bahia.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Nossa economia cresce a cada dia. Será?



Estudar para que se não tenho onde trabalhar? Esta pergunta, plagiando a máxima do craque Romário “treinar pra que...”, acaba se tornando uma realidade nacional. Todas as profissões, pelo menos as mais famosas, estão saturadas de profissionais. Veja, não estou questionando a competência deles, mas a enorme quantidade de pessoas ou mão-de-obra qualificada que povoa o mercado de trabalho tupiniquim.

Centenas de instituições de ensino superior e de nível médio formam a cada ano milhares de educandos capacitados a exercer a profissão que escolheram e com muita dificuldade pagaram por elas. Mesmo os alunos de instituições públicas tem gastos no seu dia a dia com livros, materiais, locomoção, alimentação, cinema com a namorada.... e por ai vai. Ao receber o diploma na festa de formatura a radiante formado iniciará sua caminhada em direção as filas de emprego ou bater de porta em porta em busca de uma vaga.

Você, nobre leitor, sabe quantas pessoas são formadas a cada ano no Brasil? Você sabe quais as profissões que mais formam alunos no País? O mercado de trabalho absorve essa mão-de-obra qualificada? Vamos lá, o que está esperando, tente.

É claro que a sociedade mudou e a escola deve acompanhar as mudanças. Esse discurso de educador que prega “que a educação é que muda a sociedade” é que está um pouco ultrapassado. Nem vou entrar no mérito, pois irá se tornar teorema de Tostines, já publicado nesse blog.

Acredito que o ser humano evolui, suas necessidades aumentam, o indivíduo busca sanar suas necessidades, o mercado oferece as opções para satisfazê-las e as instituições de ensino devem formar pessoas para povoar estes postos de trabalho emergentes, educar o aluno para enfrentar os cambios sociais e criar cursos que atendem aos nichos de mercado. Assim a roda do consumerismo continuará ativa.

E as faculdades vão parar? Não caro leitor, elas não podem parar de oferecer os cursos, pois mesmo sabendo do inchado mercado, as pessoas tem o livre arbítrio e a grande vontade de seguir determinada carreira. O que devemos pensar é que o numero de vagas deve diminuir para as profissões saturadas de mão-de-obra e que novos cursos devem ser criados para atender a demanda mercadológica e social.

Poxa, assim é bem fácil resolver os problemas apresentados. Não caro leitor, existe um ministério da educação que não enxerga dessa forma, ou será que não enxerga? Além da morosidade tradicional do serviço público, existem barreiras burocráticas e corporativismo. As instituições de ensino superior não possuem essa autonomia toda para gerenciar essa questão e dependem de aprovação de instância superior.

Mercado saturado significa grande procura e longas filas de desempregados. Sem trabalho, bem não se pode investir em qualificação, afinal não se pode pagar os altos preços das mensalidades. Sem alunos, as instituições reduzem seus quadros e investimento nas condições de oferta de ensino. Resultado, mais gente desempregada e a roda do cunsumerismo segue cada vez mais lenta.

Sem gente para gastar, menos produtos ou serviços serão vendidos. Mais e mais empresas fecham suas portas. E tem gente em Brasília que diz que a nossa economia cresce a cada dia.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

A onda do PAN

Esse esporte coletivo tem que acabar

A pratica esportiva faz parte do currículo acadêmico, inclusive do nível superior, mas..... a pratica, em muitos casos, torna-se facultativa. Nas universidades nem assim. O pós-PAN trouxe uma nova necessidade no aluno, o querer praticar modalidades esportivas e não apenas uma modalidade como encontramos em grande parte das escolas públicas e até particulares.

Vamos excluir o futebol? Qual a modalidade de esporte coletivo mais praticada nas escolas? Pensou Handebol. Acertou. Até pela sua viabilidade. Pode ser em qualquer tipo de quadra. Com duas balizas e rede mesmo furada da para jogar. O volei necessita de equipamento mais específico e o basquete idem. Apenas citando os mais populares. Além das dificuldades, requer corpo docente, ou seja contratações.

A mídia diz que o esporte pode ser um diferencial de marketing educacional, sim pode,pois existe um apelo, o pós-PAN. Usuários (alunos) e clientes (pais ou responsáveis que pagam mensalidade) acreditam ser bacana praticar esportes, existe esse incentivo midiático muito forte diariamente nas telinhas e programações de entretenimento, ou seja, se criou um modismo. Vamos somar as pesquisas que apontam que 80% dos brasileiros são sedentários. Outra pesquisa aponta que o numero de obesos cresce a cada dia. Não é melhor praticar esporte agora do que gastar com fórmulas e equipamentos milagrosos para se perder muitos quilinhos?

As instituições de ensino quem pretendem buscar esse diferencial devem se preparar, investindo em professores, equipamentos e infra-estrutura adequada ou até que sabem se associar com outras instituições e formar um "pool" para utilização dos complexos esportivos deixados pelo PAN no Rio de Janeiro. Para outras capitais, podem ser utilizados os clubes esportivos. Nada que um convênio não resolva, e melhor, com baixo custo e com um grande numero de matrículas.

Entendem os educadores, médicos e especialistas no assunto que a pratica esportiva é a solução, a médio prazo, para os males do homem moderno.

É ou não é um bom apelo?

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Você terá uma surpresa

O sol dourado do PAN para o Brasil

Fim de festa sul-americana com os jogos do PAN RIO 2007. E agora? Teremos outros fins?
Fins que podem desmontar a sensação de segurança que o carioca viveu nos dias dos jogos. Os transportes, com metrô de superfície e mais linhas de ônibus circulando até na madrugada. O bom atendimento nos hospitais municipais e estaduais. Um momento de paz e alegria que há muito a cidade não tinha. O que vai acontecer a partir de hoje?

Por exemplo, a segurança pública, que foi aprovada por quase todos os cariocas. É claro que a bandidagem continuou aprontando, mas muito pouco, comparando com o cenário de 20 dias atrás. A Força Nacional deve rumar para os seus núcleos oficiais e o patrulhamento da cidade volta efetivamente para a Polícia Militar carioca. E os equipamentos? Os carros de patrulhamento do PAN, as armas e outros utensílios? Retornam para o governo federal ou ficam por aqui? Até os tradicionais meninos de rua, que povoam os sinais de transito, diminuíram e muito.

A questão do transporte público? Teremos o mesmo efetivo de coletivos circulando pelas ruas em todos os horários? O metro de superfície que hoje chega até a Barra da Tijuca, pela avenida das Américas e pela orla. Vai continuar? Sabemos que o numero de passageiros ainda é pequeno para viabilizar o transporte mas se não criarmos o hábito de utilizá-lo em vez do automóvel....quem sabe ele continua.

A questão da infra-estrutura não pode ser observada de longe. Não se deve priorizá-la somente em mega eventos. Deve ser planejada e executada. Estamos no fim do mandato do prefeito César Maia, que seu sucessor ou aquele que pretende se candidatar ao cargo mais cobiçado do Brasil mantenha um compromisso com a continuidade. Assim espero.

Que o PAN tenha deixado grande reflexões em cada um de nós.

Pensa rapidinho. Em quem você votaria para prefeito do Rio em 2008? 1, 2, 3, 4, 5. Tempo esgotado. Ficou difícil companheiro(a) lembrar de um nome de peso. Pois é. Faça o teste dos 5 segundos com amigos e no trabalho. Você terá uma surpresa. Esse será um próximo assunto.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Amigos, amigos e colegas a parte



Sair de férias é muito bom e voltar melhor ainda. Espera ai! Não é ao contrário? Diria o leitor mais atento. Não. Durante o período de hibernação social deixo de lado algumas coisas que adoro como ouvir rádio AM, ver os telejornais, ler alguns jornais e o fato mais significativo, perco contato com os verdadeiros amigos. Afinal, colegas (colegas se tornou palavra pejorativa, comum em programas de humor) de trabalho e do cotidiano temos aos montes, mas amigos, bem são muito poucos.

No Dia do Amigo, é comum que as pessoas mandarem lembranças digitais, mensagens e carinho. Que bom ser lembrado. Mas.... e depois? Como agora, na semana pós Dia do Amigo? Você mandou um bom dia?

Vamos valorizar os amigos de verdade e tratar bem os colegas, que podem se tornar grandes amigos e até amigos de verdade um dia. Ah e os maus colegas? Bem...ignore. Afinal, são pequenos peões na engrenagem corporativa. Não vão passar disso. Apenas conviva no ambiente de trabalho.

Amigos você deixa entrar na sua casa. Colegas, só retornaram no dia seguinte ao seu convívio profissional.

Amigos, amigos e colegas.... a parte.

terça-feira, 3 de julho de 2007

MAIS UMA VEZ


Somos responsáveis pelos nossos atos, portanto, a nossa colheita é fruto da nossa plantação.
O dIálogo entre pais e filhos é fundamental.
Dar valor a tudo e a todos é apreciar a beleza do todo.
O Limite não é um obstáculo que impede a marcha mas indica o caminho a seguir.
Devemos cultivar o bem em nossos corações, pense nisso todos os dias vamos abrir fendas de beleza em nossas vidas.
Sirley pena ter que passar pelo que passaste para mais uma vez constatarmos que corremos o risco de não acontecer nada.
Devemos fazer por onde as mudanças aconteçam, nem bom nem mau, nascemos simplesmente.

Cultivar bons sentimentos e fortificá-los, valorizando-os, só assim teremos e viveremos na PAZ.
As pessoas estão transformando as melodias e se dotando de agressões, confundindo os fatos.
Respeitando os outros criamos condições para sermos respeitados.
Vamos esperar que após este inverno reapareça a primavera com muitas flores. FLORES DE PAZ, AMOR, HUMILDADE E CONSCIÊNCIA.
A nossa mente é dotada de poderes, devemos saber usá-los.
Não somos coLocados no caminho certo, temos que descobrí-lo.
O ser Humano, muitas vezes deixa passar a maior parte da vida, perdendo boas oportunidades de crescer.
O homem é dotado de livre-arbítrio e tem a liberdade de agir, mas deveria pensar antes para quando escolher assumir as consequências.
Sirley de Carvalho, empregada doméstica agredida por rapazes que confundidos por um dos pais, em crianças que sem querer a esbarraram, o que a fez ficar com hematomas. Pobres crianças que perdidas pela madrugada no bairro da Barra da Tijuca resolveram passar o tempo agredindo pessoas que simplesmente não deveriam estar onde estavam, estavam no lugar errado, na hora errada e de forma errada, já que aquele momento e aquela hora era por direito crianças estarem retornando às suas casas, onde provavelmente seus pais estariam esperando-as para perguntar o que elas estavam fazendo e colocá-las na cama.

Muitas vezes nos deparamos com extremos que não sabemos o PORQUE.
Sentir prazer é estar ao lado de quem quer, de quem ama, da família, dos filhos, dos pais, é sentir prazer em viver.
Prazer é causar satisfação, é agradar, é um sentimento de alegria e é tudo que provoca prazer. Se você sente satisfação, prazer, alegria e te agrada espancando alguém, por favor procure uma ajuda pois você É UM DOENTE e a doença pode estar bem perto e geralmente ela não chega de repente mas já está no meio e esse meio também tem que ser tratado.
Todos nós temos alguma deficiência mas não podemos usá-la como justificativa, se você não fala tem que ser mudo, se você não ouve é surdo e se você não vê tem que ser cego, não podemos simplesmente não querer ver.
Não podemos deixar mais uma vez a coisa passar, as pessoas esquecerem e deixar continuar como está, porque está muito ruim, é sofrido, é temeroso, é deprimente, sem lógica, sem respostas, por favor façamos alguma coisa, nem que seja mostrar como é bom receber e dar uma ROSA, que para deixá-la viver não precisamos chorar para molhá-la e nem precisamos usá-la para enfeitar nosso repouso eterno.
Devemos crer antes de mais nada porque é mais fácil crer do que duvidar. Devemos ter fé, esperança e ser caridosos para cultivar mais AMOR e menos GUERRA e ÓDIO. Estamos cercados de tantas belezas, nossa cidade nos mostra isso e o que nos convém é a ALEGRIA. Não matemos, não deixemos matar, porque enquanto respiramos, mantemos a esperança.
Não podemos mais esperar em silêncio o socorro, mas não podemos deixar as pessoas morrerem de desespero, devemos manter, sentir e fazer sentir o ânimo para LUTAR.
GENTE! A ESPERANÇA NADA MAIS É DO QUE O IMPOSSÍVEL PARA FAZERMOS O POSSÍVEL.
É bom sabermos, que a VIOLÊNCIA também está em CASA.
Leia mais sobre o tema em
www.ufpa.br/.../beira04/noticia/noticia5.htm; www.patriciagalvao.org.br/apc-aa-patriciagalv...

Fátima Alves - Mestranda em Educação - Professora de pós-graduação em psicomptricidade - IAVM - U. Candido Mendes

quarta-feira, 20 de junho de 2007

JUNG no RIO

O Instituto Junguiano do Rio de Janeiro apresenta a palestra "A Psicologia do Arquétipo Fraterno", com Gustavo Barcellos, psicólogo formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Mestre em Psicologia Clínica pela New School for Social Research de Nova York, membro analista da Associação Junguiana do Brasil (AJB) e da Associação Internacional de Psicologia Analítica (IAAP). Autor de Jung, Editora Ática e de Vôos e raízes: ensaios sobre imaginação, arte e psicologia arquetípica, Editora Ágora. Editor da Revista Cadernos Junguianos da AJB.

Imperdível!

Dia 06 de julho de 2007, às 20.00 hs. no auditório do Uni IBMR- Praia de Botafogo,158 (esquina Marques de Abrantes)-RJ.

Taxa de inscrição: R$ 15,00

Inscrição e Informações: Flávia / Fátima (21) 2559-8640.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Ministra da Saúde lança o bolsa relax

E a nossa Ministra de Turismo, Marta Suplici, que está na pasta certa, pois deve adorar gozar umas férias encontrou a solução, um alento para milhões de brasileiros desesperados e estressados com toda a dificuldade que passam em vários setores sociais e econômicos. A Terapia do Relaxa e Goza.

Em homenagem a ministra gozadora, o grupo de pagode paulista, Sambabacas – do selo fonográfico Casseta e Planeta, pretende gravar um pagodinho fono-terápico, como forma de contribuição para a saúde mental de milhões de tupiniquins estressados.

Segundo o dito popular....quem canta seus males espanta...... Vamos a letra em primeira mão.......Som na caixa o mane.....

Ta estressado? Relaaaxa!
Brasileiro, povo sofrido,
desde as 6 horas da manhã
.
Encara o ônibus lotado,
Engarrafamento na marginal,
Dorme em saguão de aeroporto
Quem poderá nos salvar?

Chama a Maaaarta!

Relaxa e gooooza, ê, ê
Relaxa e gooooza ê a
Relaxa e goooza que a Marta vai te salvar.

Relaxa ai mane.....

Relaxa e gooooza, ê, ê
Relaxa e gooooza ê a
Relaxa e goooza que a Marta vai te salvar.

Ta nervoso? Relaaaaxa!
Brava gente, brasileira,
Que encara a fila, do INSS
Que espera no chão atendimento do SUS,

E sobrevive com o salário do Lula Lá
Quem poderá nos salvar?
Chama a Maaaarta!

Relaxa e gooooza, ê, ê
Relaxa e gooooza ê a
Relaxa e goooza que a Marta vai te salvar.

Relaxa ai mane.....

Relaxa e gooooza, ê, ê
Relaxa e gooooza ê a
Relaxa e goooza que a Marta vai te salvar.

Quer ouvir o resto? Como é só uma palhinha.... Aguarde o lançamento do CD em breve, nas piores lojas do ramo. Afinal, gozar com o do outros é refresco.

Ihhhh, ficou com raivinha.... Relaaaaxa, mais goza.

Foto: http://enresinados.weblog.com.pt


quinta-feira, 14 de junho de 2007

Um pouco de suor não faz mal a ninguém


Leio os jornais diariamente e vejo promessas e mais promessas. Prometem prender os culpados pela corrupção, os fraudadores, os traficantes..... poxa já caiu em um ponto comum. Ano que vem às promessas vão se intensificar, afinal será um ano de eleições municipais. E lá vem promessas e mais promessas!

Políticos adoram prometer melhorias para as comunidades, empregos para você e sua família, água na sua casa, iluminação pública na sua rua e até vaga em gabinetes, se eleito for é claro, mas com a maior das boas intenções. Todos eles tem um objetivo definido, seu voto.

Parecem que os candidatos e alguns lideres promovem uma escravidão mental nos eleitores e empregados, que ficam a esperar pela confirmação das promessas. Passam os anos e os político reaparecem, e pasmem, com as velhas promessas. O pior, é que os mesmos eleitores, mais uma vez, votam neles, esperando que, finalmente, as antigas promessas saiam (?) do papel dos contos de fada, ups perdão, contos do vigário, acho que assim ficou melhor.

Acredito que falta esclarecimento, raciocínio e liberdade de expressão a população brasileira, especialmente aos menos favorecidos. O que falta mesmo é educação, de base e social, para que as pessoas possam raciocinar livremente, sem induções e falsas promessas. Nossa mente é um aparelho de rádio, que transmite nossos pensamentos e recebe os alheios.

É claro que recebemos somente os pensamentos que quisermos e depende de nós mesmos fixarmos nossa mente numa faixa elevada de vibrações positivas e de esperança em dias melhores. Não podemos esquecer o pensamento e as ações pautados na bondade e no amor, assim seremos atingidos por pensamentos idênticos.

Não se deixe arrasar por ilusões, mesmo que bem intencionadas, e raciocine imparcialmente, não aceitando passivamente os fatos sem entendê-los realmente. Estude cada proposta ou promessa com o aprofundamento devido. Selecione o que for viável de acontecer. Não permita a escravidão mental, que pode ser exercida por falsos profetas, empresas e políticos, que lavam suas mentes com promessas que nem sempre podem ser cumpridas, nem a médio nem a longo prazo.

Lembre-se você se torna um escravo mental por que assim o quer, pois acredita no caminho mais curto para atingir seus objetivos pessoais. Cuidado, pois um pouco se suor não faz mal a ninguém. E o trabalho duro e honesto dignifica o ser e a alma.


Foto: Mascaras Sociais

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Contemple os prazeres da vida, mas com moderação



Domingo de sol, céu azul, algumas nuvens e o típico nevoeiro de fim de outono. Sempre que acordo observo o tempo, calma não é paranóia de consulta meteorológica, tempo, seria observar os elementos da natureza, no caso o mar, o céu, as vias expressas (?), o sol, o vento...... tudo o que compõe a paisagem que meus olhos que tudo vêem podem captar. Foto - Por-do-sol e calor no Rio de Janeiro.

Hoje foi diferente ao abrir a janela, observei tudo e notei que um dos elementos faltava, o som. Não havia onda no mar, vento nas arvores, carros na via expressa e nem aquele vizinho(a) religioso que insiste em que todos nós façamos parte do culto, com suas músicas míticas bem altas pela manhã. Não havia um só ruído. Como que por alguns instantes a falta de ruídos conhecidos de todas as manhãs deixasse de existir. Até achei que estava surdo ou ainda, sonado, afinal as 12 badaladas diurnas já haviam ocorrido. Não estava dormindo, silencio total. Que interessante esses momentos de quietude sem interrupção. Uma buzina ecoa e o silencio é quebrado.

Mesmo por alguns segundos, foi importante a ausência total de sons, pois parei para pensar na vida cotidiana e descobrir como é importante o sentido de ouvir. Como tenho que me preocupar em cuidar bem dos canais auditivos. Como é bom ouvir bem.

Nós seres humanos nos preocupamos com o coração, colesterol, até com a gordurinha localizada, mas deixamos de lado os ouvidos, os olhos – esse então mesmo não enxergando direito e as letras formando uma sopa de letrinhas no texto. Os pulmões, fumamos de forma ativa ou passiva, achando que ele vai durar a vida toda.

Percebi como é importante poder ouvir. Acredito que você já percebeu que alguma parte do corpo é importante, mesmo depois de ocorrência clinica, mas percebeu. Por tanto, cuide-se! Contemple os prazeres da vida, mas com moderação. Assim poderás aproveitá-las com mais freqüência.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

ROTINA DE TRABALHO
















Feriadão....oooba!

Para muitos brasileiros um feriado prolongado significa descanso, proximidade com a família ou amigos, lazer em outras cidades e horas sem ter que fazer nada produtivo é claro que estou escrevendo sobre atividades profissionais, pois nem tudo é descanso em um feriadão.

Para outros tupiniquins, não, é trabalho duro, como caminhoneiros, motoristas de ônibus, policiais rodoviários....em fim, pessoas que também estão na estrada cansados, estressados e muitas das vezes sem dormir. Com esses ingredientes obtemos a formula para tantos acidentes nas estradas nos feriados prolongados.

Na verdade, os que devem ter mais cautela e atenção ao volante são justamente os motoristas de lazer, aqueles que estão partindo para o repouso merecido no aconchego da família. Muitos não tem o habito de “pegar uma estrada” e cometem erros como excesso de velocidade, ultrapassagens arriscadas e um fator humano típico, distração. Pode ser promovida pela paisagem, pelo papo no carro, o celular e até a bagunça das crianças, bem retratados em uma peça comercial de uma montadora de automóveis, aquela que possui um DVD no banco traseiro para crianças.

Os engarrafamentos do dia-a-dia não permitem desenvolver grandes velocidades e quando esses motoristas estão diante de quilômetros de retas, e melhor sem pardais, posicionam o pé direito no pedal com todo o peso para desfrutar da sensação de liberdade e velocidade.

Motoristas urbanos não tem o domínio do automóvel em grandes velocidades, imperícia seria a palavra adequada. A velocidade em pista de alta faz com que o carro tenha um comportamento bem diferente das ruas, e ai, o resultado acaba estampado nas manchetes dos telejornais e matutinos impressos de grande circulação. Um exemplo, alta velocidade significa alto desgaste de freios, que superaquecem e diminuem sua eficiência. Um outro exemplo, a entrada e saída de curva, exigi muito do conjunto aerodinâmico, pneus, freio e grau de conservação do veículo. Dependendo do modelo, pode sair mais de frente ou traseira e o motorista urbano tem muita dificuldade de corrigir a tangencia do carro na curva, ai mais uma vez, o resultado é uma colisão de frente com um outro objeto em velocidade do outro lado da pista. Causa numero um de acidentes em qualquer estatística da polícia rodoviária federal.

Não estou livrando a cara dos “profissionais do volante” que também são imprudentes em alguns momentos do seu dia-a-dia de trabalho. Estou comparando números, dados estatísticos onde o motorista urbano é o grande causador de acidentes nas estradas. Na quinta-feira, início do feriado de Corpus Cristi, vários acidentes, muitos fatais, envolvendo carros de passeio.

Não entendo para que a presa?

Por que mostrar para a família ou amigos que você foi discípulo de Nelson Piquet?

Por que o Piquet? Bem o Rubinho Barrichello leva no painel do carro um adesivo com a frase: “Não corra papai”.

Acredito que a maior responsabilidade é daquele que está indo para um momento de lazer, paz e quietude e não daquele que está na sua rotina de trabalho, sujeito a fadiga e stress.

Paz e vida longa! Motorista urbano. Volte em segurança.

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Bem querer: modismo, cumplicidade ou amizade via web

Via Internet podemos ver imagens, mandar mensagens, conversar, namorar, comprar e tantas outras coisas que a tecnologia pode permitir para que o ser humano possa interagir em todo o planeta. Pois é, um tema me chama atenção, o desejo incontrolável de bem querer ao próximo. Em quanto a grande mídia repercute a violência urbana, guerras, corrupção, a Internet mostra uma outra realidade, busca-se injetar auto-estima uma nas outras.

A motivação exerce um efeito mágico, tornando-se responsável por inúmeras ações pelas quais o indivíduo realizar algum ato em seu benéfico, que estavam ali, paradas, dependendo de um empurrãozinho. Segundo a enciclopédia Wikipédia (http://pt.wikipedia.org) motivação, em psicologia, é a força propulsora (desejo) por trás de todas as ações de um organismo. Motivação é o processo responsável pela intensidade, direção, e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta.

Se você faz parte do ORKUT (www.orkut.com), site de relacionamento, e gosta de navegar na página de recados de seus amigos, vai constatar que algumas pessoas mandam mensagens (scraps) que elevam seu espírito. Palavras doces, bonitas e que tocam os corações mais desiludidos, como a perda de um grande amor, por exemplo. Poxa, mais isso é xeretar o espaço dos amigos, não vou me tornar um fofoqueiro! Diria o internauta mais exaltado. Bem, entenda como uma pesquisa cientifica, pronto.

Quem, em um dado momento desfavorável, não leu uma mensagem no orkut e se sentiu mais forte? Quem não sentiu um alivio na tormenta do dia-a-dia? Quem não disse, poxa bem que eu precisava ler isso!

A internauta, Ana Paula Teixeira Castro, de João,Pessoa, Paraíba, é um exemplo de dedicação ao amigos. Diariamente, envia mensagens de auto-estima e quase que imediatamente vem a resposta, muitas delas de agradecimento com o reenvio de uma mensagem ou poesia de carinho. Leia com atenção esse scrap de Ana Paula, publicado no orkut no dia 23/03/07:

** BOM DIA **
Um novo amanhecer...
Um novo dia !!!
Perspectivas no ar...
Alegre energia...
Determinação...
Certeza de solução...
De compreensão...
Vigilância mental...
Inspiração...
Poder de atração...
Com a pureza
Do coração.
Que este dia...
Seja de glórias.
Pois...
Crer em si mesmo...
É movimentar um
Universo...
A seu favor.
*Que neste dia...
A alegria...
Seja tua marca.
E o amor...
Tua projeção*
Cheiros com Carinho...Aninha

Para Ana Paula as mensagens motivadoras sempre levam as pessoas
à se auto-avaliarem e conseqüentemente, elevam a auto-estima, gerando novo colorido e sentido à vida. Perguntamos se outras pessoas também ajudam na construção de sua auto-estima e Ana respondeu que sim, que a família e os amigos, são a maior fonte motivadora, pois estão sempre caminhando ao nosso lado mesmo na distância, na presença ou na ausência.


Outra motivadora é Angela Muzzolon, São Paulo, que envia mensagens às pessoas por saber que a maioria tem um espaço como orkut, buscam algo, algo que falta nelas. Alguns buscam encontrar o amor de suas vidas, outros amigos, contatos profissionais entre outros. “E eu por natureza própria como poetisa, compositora, escritora, tenho uma sensibilidade muito grande em sentir o outro através de palavras, mesmo sem conhecê-los. Afirma Ângela”.

Uma curiosidade revelada por Ângela Muzzolon, onde há pouco tempo atrás, quando uma moça veio agradecer dizendo que eu havia salvado a vida dela bem na hora em que pensava em suicídio. Um pouco antes dela planejar a própria morte, ela havia recebido uma mensagem minha e que a mesma havia feito ela desistir do suicídio. Na hora que eu li a resposta dela....gelei e quase chorei por ver o poder da palavra. Gosto de mandar minhas mensagens pelo fato de saber que todos que estão do outro lado da telinha estão procurando algo e sei que muitas vezes uma palavra de motivação pode até salvar uma vida, conta Ângela emocionada.

Angela Muzzolon. a vida:
A festa da Páscoa é a festa da ressurreição de Jesus.
Celebrar a Páscoa, significa celebrar a "Vida"
Celebrar a Páscoa é deixar morrer tudo que há de "menor"
em nós (os defeitos, as incompreensões, a falta de amor...)
e deixar "ressurgir, ressuscitar" tudo que temos de bom,
de grandioso em nós. É deixar o Cristo viver em nós.
BOA PÁSCOA!
BEIJOS NO SEU CORAÇÃO!

Publicada no Orkut em 6/4/07

Perguntamos se Ângela recebeu alguma critica ou reclamação sobre o envio de mensagens motivadoras e ela responde o seguinte: “Sim, até hoje eu encontrei apenas uma pessoa, inclusive do meio artístico, estava muito deprimida e que também tinha problemas graves. Essa pessoa me pediu que eu parasse de enviar mensagens, parei e a deletei do arquivo de amigos que recebem as mensagens diariamente. Porém meses depois, essa mesma pessoa me adicionou novamente no orkut e com muita dificuldade acabei aceitando ela novamente. Hoje, essa pessoa se tocou que eu a estava ajudando muito e acabou me pedindo perdão e ela está de volta no meu orkut.

Mais duas amigas virtuais se juntam ao time de motivadoras do Orkut, a Tânia Carvalho Santos do Rio de Janeiro (guthydan@hotmail.com) e a Maria de Fátima Ferreira Branco, também da cidade maravilhosa. Tânia envia mensagens pois acredita cada uma delas some pra o crescimento do ser humano. “Uso mensagens que transmitem amor porque com certeza é o que está faltando ao ser humano...Nunca me pediram que deixasse de enviar, afirma Tânia Carvalho que é Enfermeira.

Já Fátima Branco, como é conhecida no Orkut, adora fazer com que as pessoas se sintam com alto astral, por que só assim elas ficam mais felizes. “As vezes passamos por problemas na vida e vem alguém com um certo tipo de mensagem, a gente lê e parece dar um clique e nós partimos pra vida e acordamos daquele sonho ruim. Isso que se chama levantar o astral...fazer com que a pessoa se sinta bem, mais feliz...adoro fazer isso, porque também me sinto feliz em poder ajudar ao próximo de alguma forma. Afirma Fátima, que se despede com uma mensagem: "As coisas mais lindas da vida, não podem ser vistas nem tocadas, mas sim sentidas pelo coração".

Toda essa manifestação de amor, carinho, compaixão via web tem um motivo de ser, como explica a psicóloga, arteterapeuta, professora universitária e Analista Junguiana, Maria Cristina Urrutigaray (mcgaray@terra.com.br), estamos vivendo uma era na qual as relações pessoais são determinadas muito mais por relações de interesse, do que o estabelecimento de contatos verdadeiramente "humanos", ou seja, é o desaparecimento, ou melhor, uma dissimulação coletiva dos atributos valorativos com a compreensão, compaixão, bondade. Parece-nos que a exagerada "imposição" cultural de "ter de ser um guerreiro(a) para ganhar a vida a qualquer custo", com o propósito de "poder ficar bem na vida", acabou se transformando numa busca insana por viver que se encontra fora do indivíduo. E, portanto, esta vida tornou-se impossível de ser alcançada. Afirma a psicóloga.

Maria Cristina acredita que o homem no seu desespero por viver, dobra-se diante de determinados padrões esperados e cultivados pela mídia, pela sociedade, pela política, enfim...pela cultura já estabelecida. Nesta "batalha de ter de responder ao esperado pelo coletivo", o indivíduo foi cada vez mais se afastando de suas necessidades pessoais, de seus reais afetos, de seus sentidos e impressões. Termos como "compaixão, compreensão e bondade" tipicamente relativos à natureza de ser homem - não conseguem aflorar, se manifestarem, se desenvolverem ou até mesmo serem sentidos ou vivenciados. Eles ficam praticamente inconscientes e virtuais, quando conseguem se apresentar. E, tristemente nos parece que o homem se desumanizou!

O surgimento de um espaço virtual, explica a psicóloga, como congregador de comunidades como, por exemplo, a do orkut, trouxe aos indivíduos uma possibilidade de poder vivenciar e compartilhar experiências mais significativas, ou mais tocantes, isto é mais ligadas aos afetos necessários à existência humana. Pois através destes agrupamentos, as pessoas têm encontrado uma maneira de se agruparem, não mais em função do que "se espera de mim", mas segundo as reais perspectivas e modos de agir, pensar, sentir, querer, desejar, imaginar, sonhar...., em fim, é neste propenso campo para novas situações e identificações possíveis, penso eu, que os sujeitos vêem encontrando uma forma de extravasar os seus anseios de compreensão, de amor, de generosidade e de bondade. Pois aqui no espaço virtual nada é cobrado, nada é imposto. A pessoa elege o que quer, permitindo-se o direito de se afirmar, de se colocar, e até mesmo de projetar seus mais inconscientes, ou virtuais, sentimentos, diante das colocações dos outros companheiros de comunidade.

Neste ambiente, pelo mais incrível que possa parecer, as pessoas têm encontrado o meio de expressão de seus anseios. Mesmo distantes um do outro, vinculados apenas por uma rede e uma telinha, ou seja "protegidos" nas suas identidades, os homens conseguem liberar seus afetos e amargos segredos guardados por tanto tempo. Através da projeção destes sentimentos negligenciados de sua consciência, e originados pela extrema sensação de solidão e angustia de viver, eles também ajudam a dor alheia, com as mensagens de auto-ajuda que enviam. E neste contínuo movimento de ir e vir de leituras simbólicas, as reflexões realizam-se e atualizam velhas emoções com produzem novas, segundo os estudos da professora Maria Cristina Urrutigaray.

Teorema दे Tostines

Quarta, 16 Maio 2007
Mais um dia de labuta jornalística, clipar os jornais de grande circulação da cidade. Uma rotina prazerosa eu diria, que foi quebrada com um fato um tanto curioso. Manchetes de roda pé de primeira página de todos os jornais do Rio de Janeiro estampam a separação de um casal do mundo artístico.
Manchetada no caderno de fofoca seria mais apropriado, ou então, no caderno de cultura e lazer, quem sabe. Mas na primeira página misturado a política, economia, violência.... matérias jornalísticas de real apelo, não entendi.
Poxa, um casal do mundo artístico tupiniquim, então são celebridades, diria um leitor desprovido de conhecimento jornalístico, afinal, primeira página é lugar de notícias de peso e grande apelo social, pelo menos em tese.
É podemos dizer que são celebridades, guardando as devidas proporções é claro. Ai pergunto – que casal do mundo artístico valeria uma manchete de primeira página em todos os jornais da cidade, expondo um rompimento conjugal?
Acredito que você está pensando em alguns nomes de peso no cenário televisivo brasileiro, com bagagem, carisma e talento, reconhecido em todo território nacional.
Iniciando a leitura do primeiro jornal, manchete de roda pé...... “Viviane Araújo e o cantor Belo se separam”, grande coisa. Segundo informativo de grande circulação, “Viviane Araújo em busca de um novo amor”, talvez em tamanho....que sabe. Terceiro jornal, idem. Décimo veículo, ufa, mais Belo e Viviane, com direito a foto ao lado de carro importado, que só trabalhando 20 anos ou me elegendo deputado serias possível adquirir um modelo daqueles.
Perguntei. O que está acontecendo com as redações? Falta de pauta? Não tem matéria de peso no cenário nacional ou local? Ou ta feia a coisa? E pra vender jornal badala-se o “famoso (em Bangu 1) casal”, de reconhecido “talento”, pelo menos
Não tenho nada contra o casal, acredito que cada um deve ter seu lugar ao sol, até o Belo tem seu banho de sol diariamente, mas ocupar as primeiras páginas de todos os jornais, dois dias consecutivos, é um pouco de mais.
A polêmica está aberta, comente, opine. O espaço está aberto.
Deixo vocês com o teorema de Tostines:
O jornal vende mais por causa da presença da Viviane e do Belo?
Ou, Viviane e Belo vendem mais que o cotidiano tupiniquim?
MLarosa