Olá, meus amigos. A gestão educacional está em pauta no curso de pós-graduação em Gestão Educacional do SENAC-RIO. Esta semana discutimos o papel da instituição de ensino frente as mudanças sócio-econômicas que afetam diretamente aos jovens.
Os jovens acompanham as mudanças sociais e principalmente as tecnológicas, mesmo sem questionar se serão boas ou não. Cabe a escola estar atenta e antenada para trazer a critica global a sala de aula e fazer com que os jovens parem para, ao menos, refletirem.
Mas, se essa mesma escola continuam pregando velhos ensinamentos, o educando a rejeita e continua seu caminho de alienação, tornando-se mero repetidor de modismos introduzidos motivados por interesses econômicos que ele adquiri, ali, na internet.
A escola que não evolui, pois pretende se manter tradicional, pelo menos que acompanhe de perto as mudanças. Caso contrário seus docentes, em seu ponto de conforto, pregam o mesmo conceitos velhos e pouco atraentes todos os anos, sem adapta-los a realidade, pois comodamente seguem o programa.
Então, cabe a direção da instituição mudar o “programa de aula” e quem sabe os professores acomodados, ao menos, passem a seguir o novo planejamento.
Não acredito em pessoas, principalmente professores, acomodados. Vejo que a instituição engessada os leva a isso. O exemplo sempre vem de cima, em uma comunicação vertical, do estilo: eu mando e você obedece. Então, que seja!
A direção ou gestão institucional que dite as normas anualmente que seus docentes a seguiram. Mas, para que os professores tenham o desempenho esperado, que promovam investimentos nas condições de oferta de ensino. Caso contrário, podem criar um novo ponto de conforto todos os anos.