

Millôr iniciou a carreira como colaborador na revista "O Cruzeiro" aos 14 anos. Foi um dos fundadores do jornal mais polêmico e engraçado do País, O Pasquim, em 1960, deixando os inquisidores militares de cabelos em pé, com seus textos e charges contra o regime dos grilhões à imprensa. Escreveu diversas peças e se tornou o principal tradutor das obras de William Shakespeare do Brasil.
Em tempos do “politicamente correto”, Millôr foi uma luz contra os que tentam padronizar nossas vidas, a imprensa e a sociedade. Até breve, Millôr. Um dia estaremos ao seu lado rindo e fazendo piada de tudo que passamos aqui na Terra.