Fim das férias e de volta com força total em 2011. Como não sou politicamente correto, sim deixei de lado o teclado e troquei pela areia quente. Não sou um "tarado" tecnológico. Férias, são férias, "cara pálida".
Ano novo e um mercado aquecido em busca de talentos. Ano que acredito que será de sucesso, mas para aqueles que estiverem bem preparados para a nova demanda de empregabilidade do mercado.
Demanda ou novo cenário mercadológico que atinge também as instituições de ensino, privada ou pública, que não podem ficar a margem da gestão global, onde todos os dados e informações acadêmicas são necessários para a formação do briefing, base de todas as campanhas e ações gestoras. É difícil de acreditar, e até admitir, que um estabelecimento que cultua o conhecimento renegue o outro conhecimento que o marketing e a comunicação agregam, somando-se as "forças" que movem o empreendimento educacional.
Não é mais possível permanecer desconectado da realidade dos fatos, do tempo real e dos olhos atentos de um público consumidor avido de informações, para ai então, tomar sua decisão sobre matricular ou não seu filho em determinado estabelecimento educacional/comercial. Nichos de mercado se formam a cada instante em todo o planeta, afinal, quanto mais conhecimento é disponibilizado, mais exigente se torna o consumidor. Para atende-lo as empresas necessitam de cabeças pensantes para criar novos produtos e serviços capazes de satisfazer plenamente os consumidores. Para que aconteça, as instituições de ensino deve parar, pensar e deixarem de lado a educação pautada no Século XX. As profissões cambiaram e novas surgiram, mas o ensino universitário não acompanhou, tanto nas estrutura das condições de oferta de ensino, quanto no conteúdo programático de seus cursos. Como não há mudanças acadêmicas, as empresas continuam buscando fora do país gente com competência para ocupar os postos de trabalho. Bem-vindo a Roda do Consumerismo.
O marketing é para todos! Pessoas, empresas, clubes de futebol - veja o Ronaldinho gaúcho no Flamengo, e por que não nas escolas e universidades?