sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Pedaaaala Robinho............


O Rio de Janeiro não poderia ficar fora dessa. Um dia sem carro é um evento que marca a luta pela diminuição de monóxido de carbono na atmosfera da Terra, pena que esse evento dura um dia.

No Rio o movimento foi liderado pelo Vereador Paulo Cerri - DEM e o Prefeito César Maia aprovou uma série de eventos para comemorar e conscientizar a sociedade sobre a qualidade do ar e sua importância para a saúde do carioca.

È um privilégio morar em uma cidade que de um lado temos o mar, do outro a montanha para temperar esse quadro geográfico, temos a maior floresta urbana do mundo, a Floresta da Tijuca.

A orla de Copacabana deve ser a mais procurada pelos cariocas. Entre as ruas Santa Clara e Figueiredo Magalhães atividades que incluem o acesso a informações sobre o tema, sobre a utilização corretas de ciclovias, dicas de saúde e beleza através da pratica esportiva.

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), manterá em seu site informações sobre o acesso a orla, onde estacionar e manterá postos de atendimento ao ciclista, com mecânica de bicicleta gratuita.

Onde moro existem várias ciclovias cortando todo o bairro e unindo outros bem próximos. Já pedalo diariamente mas amanhã será uma pedalada, diferente daquela do Robinho, especial. Uma pedalada em busca da consciência pela qualidade de vida.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Ajoelhou tem que rezar



Marco Larosa - RJ

E deu a lógica. Já era esperado o resultado de hoje a tarde no Plenário do Senado, em Brasília. O atual presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) foi absolvido, por 40 probos e honrados votos a 35 decepcionados e chorosos votos, além de seis abstenções covardes ou com culpa no cartório que não votaram.

Segundo o Senador e relator do processo de cassação de Renan, Renato Casagrande-PSB-ES “ isso não faz bem para o Brasil e o interesse da sociedade não foi concluído, que seria a cassação.

Pergunta do dia – Alguem esperava um resultado diferente? Votação secreta, nem a presença de deputados foi aceita e muita confusão e pancadaria no hall do plenário ocorreu antes da votação, lembrando bem cenas do clássico da comédia pastelão “Os Três Patetas”.

Para não perder o embalo, você teve a oportunidade de ver a cara dos relatores do processo de cassação por falta de decoro parlamentar de Renan após o resultado? Até que pareciam com os personagens Moe, Larry e Curly, acredito que se sentindo os verdadeiros patetas nessa história toda.

Bem, na minha opinião o processo democrático e os regimentos internos existem para proporcionar “lisura” (???) aos processos. Vamos por parte. Que moral o senado federal possui para julgar as ações dos governantes da nação? Que moral os eleitores tem para reclamar agora? Quem os colocou lá? Quem votou no Renan, no “saudoso” Antonio Carlos Magalhães e tantos outros personagens que já renunciaram ao mandato? Você que hoje está bradando pelos sete cantos esse fato tão lamentável e circense.

Cabe aos relatores utilizar as “vielas do sistema”, assim como Renan e tantos outros, utilizam tão bem a favor de um corporativismo cronico. O sistema existe para isso, favorecer, resguardar, cassar, construir, destruir......

O que nos resta é esperar que os Senadores, que estão se empenhando para “limpar a casa”, utilizem com perícia a lei a favor da moralidade, da transparência para o bem da democracia e da cidadania, afinal essa sensação de impunidade é um efeito cascata, começa em cima e continua cá em baixo, ou seja, se os poderosos não vão presos porque eu vou, diria um cidadão que não consegue emprego, alimentar a família e morar com dignidade........

É só nos restas fazer como o Senador Renan Calheiros, após sair do plenário - “vou rezar na igreja, rezar na igreja”, disparou para a mídia.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Coluna Papo com Gestores

Modismos ou necessidades mercadológicas

Nós educadores e gestores temos que acreditar primeiro na educação, ou seja, nosso produto do contrário teremos que buscar uma outra atividade. Existem os chamados cursos de apelo ou da moda, aqueles que são badalados pela mídia, ocupando espaço estatístico nos noticiários, aparecem em novelas e mesas redondas promovidas por empresas ou grupos que se preocupam em recolocar profissionais no mercado.

Acredito que os modismos passam e a credibilidade se solidifica, tornando-se uma marca forte no mercado. É importante acompanhar o apelo do modismo, mas com responsabilidade, certeza de longevidade e logística competente para acompanhar seus desdobramentos naturais.

O momento do modismo deve ser aproveitado como atrativo pelas instituições de ensino, um diferencial momentâneo. Quer um exemplo. Com o crescimento dos pólos de petróleo e gás pelo sudeste brasileiro surgiram cursos técnicos de nível médio, graduação, MBA e pós-graduação segmentados nessa área de expansão, objetivando ocupar os postos de trabalhos para o pleno desenvolvimento da atividade.

Utilizar o mercado com sabedoria e consciência pode geral uma evolução constante do curso e ai sim chegar a tão sonhada longevidade com credibilidade e tradição no ensino de qualidade.