A discussão no curso de pós-graduação em Gestão educacional do Senac-Rio esquentou. Ainda ligado ao valor que agregamos a um produto ou serviço está em pauta. O ponto de partida é uma gloriopsa Ferrari.
A percepção que cada um de nós está ligada às nossas necessidades mais emergentes, mas o sonho da casa própria, do carrão importado, de conhecer o Mundo...., continuam habitando nossos sonhos, então, são avaliados de forma impar, ou seja, cada um de nós percebe e sente de forma diferente. Uma Ferrari é vista como um ícone do automobilismos, então, milhares ou milhões de pessoas percebem os valores que os carros da Casa de Maramello despertam ou refletem na "psique" humana de forma muito semelhante.
Em educação os ícones não são muitos, e pior, milhares ou milhões não tem e nem terão acesso as instituições top de linha do Brasil. Entre os Cases citados, poucos privilegiados podem tornar realidade um sonho de consumo.
Eu sempre acreditei que bom tratamento é obrigação dos bem educados, então, não entendia por que investimentos de milhões em relacionamento e treinamento para tratar gente como gente. Não entendia, afinal o que esperar de funcionários que não tiveram educação paterna, carinho, atenção, escolaridade de qualidade e um ambiente positivo para crescer. Somando-se os baixos salários praticados..... Hoje e logo logo, estaremos mais e mais exigentes e as empresas terão que monitorar e promover ações rapidamente para não perder seus clientes.
A escola não pode tapar o sol com a peneira, com ações antiquadas e em desacordo com as novas necessidades sociais e mercadológicas. Do contrário, não adiantará chorar pelo leite derramado.
Quanto ao preço, a oportunidade ou o apelo determinam as regras. Depois da tragédia na Região Serrana do Rio, maior produtora de hortaliças da cidade, os preços triplicaram na mão de aproveitadores e atravessadores. É a velha lei de mercado, maior procura e menor oferta. Você pode optar em não comprar ou deixar de comer alface por um tempo, por exemplo. Esta é condição normal, ou seja, se não posso comprar não compro e pronto. Mas uma Ferrari desperta uma cobiça imensa nas pessoas mais afortunadas, como se fosse Oscar da ostentação do poder e da fortuna. Essa busca só vai parar quando quanto o grande prêmio estivar na garagem. Será que ocorrerá a mesma aplicação na busca da melhor instituição de ensino?
A percepção que cada um de nós está ligada às nossas necessidades mais emergentes, mas o sonho da casa própria, do carrão importado, de conhecer o Mundo...., continuam habitando nossos sonhos, então, são avaliados de forma impar, ou seja, cada um de nós percebe e sente de forma diferente. Uma Ferrari é vista como um ícone do automobilismos, então, milhares ou milhões de pessoas percebem os valores que os carros da Casa de Maramello despertam ou refletem na "psique" humana de forma muito semelhante.
Em educação os ícones não são muitos, e pior, milhares ou milhões não tem e nem terão acesso as instituições top de linha do Brasil. Entre os Cases citados, poucos privilegiados podem tornar realidade um sonho de consumo.
Eu sempre acreditei que bom tratamento é obrigação dos bem educados, então, não entendia por que investimentos de milhões em relacionamento e treinamento para tratar gente como gente. Não entendia, afinal o que esperar de funcionários que não tiveram educação paterna, carinho, atenção, escolaridade de qualidade e um ambiente positivo para crescer. Somando-se os baixos salários praticados..... Hoje e logo logo, estaremos mais e mais exigentes e as empresas terão que monitorar e promover ações rapidamente para não perder seus clientes.
A escola não pode tapar o sol com a peneira, com ações antiquadas e em desacordo com as novas necessidades sociais e mercadológicas. Do contrário, não adiantará chorar pelo leite derramado.
Quanto ao preço, a oportunidade ou o apelo determinam as regras. Depois da tragédia na Região Serrana do Rio, maior produtora de hortaliças da cidade, os preços triplicaram na mão de aproveitadores e atravessadores. É a velha lei de mercado, maior procura e menor oferta. Você pode optar em não comprar ou deixar de comer alface por um tempo, por exemplo. Esta é condição normal, ou seja, se não posso comprar não compro e pronto. Mas uma Ferrari desperta uma cobiça imensa nas pessoas mais afortunadas, como se fosse Oscar da ostentação do poder e da fortuna. Essa busca só vai parar quando quanto o grande prêmio estivar na garagem. Será que ocorrerá a mesma aplicação na busca da melhor instituição de ensino?
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