Millôr Fernandes nos deixou e o jornalismo perdeu uma dos raros talentos dos últimos tempos. Escritor, jornalista, desenhista, humorista e dramaturgo, Millôr faleceu aos 88 anos de falência múltipla dos órgãos, mas não vai deixar de estar entre nós. No site http://www2.uol.com.br/millor/ onde estão reunidas as melhores obras do cartunista.
Millôr iniciou a carreira como colaborador na revista "O Cruzeiro" aos 14 anos. Foi um dos fundadores do jornal mais polêmico e engraçado do País, O Pasquim, em 1960, deixando os inquisidores militares de cabelos em pé, com seus textos e charges contra o regime dos grilhões à imprensa. Escreveu diversas peças e se tornou o principal tradutor das obras de William Shakespeare do Brasil.
Em tempos do “politicamente correto”, Millôr foi uma luz contra os que tentam padronizar nossas vidas, a imprensa e a sociedade. Até breve, Millôr. Um dia estaremos ao seu lado rindo e fazendo piada de tudo que passamos aqui na Terra.
Millôr iniciou a carreira como colaborador na revista "O Cruzeiro" aos 14 anos. Foi um dos fundadores do jornal mais polêmico e engraçado do País, O Pasquim, em 1960, deixando os inquisidores militares de cabelos em pé, com seus textos e charges contra o regime dos grilhões à imprensa. Escreveu diversas peças e se tornou o principal tradutor das obras de William Shakespeare do Brasil.
Em tempos do “politicamente correto”, Millôr foi uma luz contra os que tentam padronizar nossas vidas, a imprensa e a sociedade. Até breve, Millôr. Um dia estaremos ao seu lado rindo e fazendo piada de tudo que passamos aqui na Terra.
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