Os bom ventos sopraram na colina. As rajadas de vento anunciadas pelo serviço de meteorologia que atingiriam o Rio de Janeiro(pode ser até que tenha ocorrido ontem) sopraram mesmo foi no Maracanã, durante a partida entre Vasco e Guarani, líder e vice-líder do Campeonato Brasileiro da Série-B. A ventania carregou o Vasco para bem perto da primeira divisão com a vitória de ontem, por 1 a 0, diante de mais de 52 mil pessoas no Estádio Mário Filho. Ventania do bem, pois impulsionou o time cruzmaltino em campo, e de quebra, empurrou o goleador Élton para a artilharia isolada da competição com 13 gols. Bons ventos sopraram no sábado a favor do Gigante da Colina.
No mesmo horário, os ventos atingiram o Estádio Giulitte Coutinho, em Edson Passos, onde o América recebeu o Profute, pela última rodada da fase de classificação do Campeonato Carioca da segunda divisão. O vento soprou o Profute para longe e o Mecão venceu por 2 a 0, garantindo também a liderança da competição, que a exemplo do Vasco, com a melhor campanha entre os 20 participantes.
Larosa, será que os fortes ventos podem soprar mais uma vez no Maracanã e levar o Flamengo para mais perto do G-4?
Espero que sim, caro leitor. Somente uma ventania pode levar o Mengão mais próximo do grupo que disputará a Libertadores. Se o técnico (???) Andrade conseguir que Adriano, Petkovic e Leo Moura tenham a mesma liberdade do jogo contra o Sport, pelo posicionamento tático, o Fla pode vencer sim. Agora, caro leitor, esperar que o vento sobre a favor de Fierro e Denis Marques para que joguem alguma coisa, bem, nem com furacão.
Em tempo, barrar o Willians, o maior ladrão de bolas do campeonato e bem entrosado com o Aírton e Ronaldo Angelim é no mínimo curioso. Não é hora de castigar o jogador que mais cartões recebeu na competição. Se ele é muito, mais muito melhor que Fierro e Maldonado, e o Flamengo necessita de vitórias, por que não escalar o jogador. Depois alguns irão comentar que foi o vento forte. O vento que trouxe você Andrade, pode te levar de volta. Abre o olho, com o vento.
Larosa, o vento pode chegar no Estádio Olímpico e impulsionar o meu Fluminense para fora da zona do rebaixamento?
Torcedor, o vento não opera milagres. Vamos rezar.
sábado, 19 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
Triste cenário televisivo
Quando escuto alguém, em tom de brincadeira, afirmar que hoje é dia dos desesperados, me lembro da pegadinha do Sérgio Malandro e sua “Porta dos Desesperados”, sátira ao programa Porta da Esperança, do comunicador Sílvio Santos. No portal do Sílvio, prêmios grandiosos, assim como na zona de classificação para a Copa Libertadores da América. Suas quatro portas classificam para a competição latina e apenas uma leva o vencedor ao título do Campeonato Brasileiro. O portal do Malandro é o nosso G-4 negativo, onde seus participantes, além de garantir o rebaixamento para a Série-B, levam torta na cara e todo tipo de gozação das torcidas adversárias. “Os vascaínos sabem muito bem o que significa a Porta dos Desesperados”. Ah, tricolores e alvinegros também.
E logo mais, no Maracanã, uma das três portas se abrirá e um dos clubes pode se tornar menos desesperado com a vitória. O empate mantém o desespero e a derrota.... Fluminense e Botafogo, outrora “Clássico Vovô”, tornou-se o “Clássico dos Desesperados”, um triste retrato das gestões desastrosas dos dirigentes do Rio de Janeiro, incluo a Federação do Rio nesse bolo. Fluminense e Botafogo deveriam estar decidindo a liderança da competição e, ao contrário, estão em uma posição desagradável na tabela e correndo o risco de abrilhantar o comércio televisivo da segunda divisão, com suas cotas de transmissão exclusiva, claro, mediante ao pagamento. Esse papo que a segundona é uma “boa” para que os clubes se estruturem melhor, é conversa de rebaixado. De quem já está lá e se tornou chacota dos amigos torcedores. . “Boa”, para mim é a garota da cerveja.
Os dirigentes devem tomar uma atitude já. Será que o impeachment do presidente do Tricolor é a solução? Ou é apenas mais um fator eleitoreiro? Atenção, torcedor tricolor! Desconfie dessa prática, pois o momento é de união para fugir do rebaixamento. Na minha leitura, é mais um candidato que vai cometer os mesmos erros da atual administração. Assim, o amadorismo via se perpetuando no futebol de nossa cidade e os clubes cariocas cada vez mais afundando em dívidas e no futebol, dentro de campo.
Em tempo: Se um clube está mergulhado em dívidas, digo na casa de milhões de Reais, então por que tantos candidatos aparecem para concorrer ao cargo de presidente? Você, leitor, assumiria uma empresa falida? E pior, sem receber salário?
E logo mais, no Maracanã, uma das três portas se abrirá e um dos clubes pode se tornar menos desesperado com a vitória. O empate mantém o desespero e a derrota.... Fluminense e Botafogo, outrora “Clássico Vovô”, tornou-se o “Clássico dos Desesperados”, um triste retrato das gestões desastrosas dos dirigentes do Rio de Janeiro, incluo a Federação do Rio nesse bolo. Fluminense e Botafogo deveriam estar decidindo a liderança da competição e, ao contrário, estão em uma posição desagradável na tabela e correndo o risco de abrilhantar o comércio televisivo da segunda divisão, com suas cotas de transmissão exclusiva, claro, mediante ao pagamento. Esse papo que a segundona é uma “boa” para que os clubes se estruturem melhor, é conversa de rebaixado. De quem já está lá e se tornou chacota dos amigos torcedores. . “Boa”, para mim é a garota da cerveja.
Os dirigentes devem tomar uma atitude já. Será que o impeachment do presidente do Tricolor é a solução? Ou é apenas mais um fator eleitoreiro? Atenção, torcedor tricolor! Desconfie dessa prática, pois o momento é de união para fugir do rebaixamento. Na minha leitura, é mais um candidato que vai cometer os mesmos erros da atual administração. Assim, o amadorismo via se perpetuando no futebol de nossa cidade e os clubes cariocas cada vez mais afundando em dívidas e no futebol, dentro de campo.
Em tempo: Se um clube está mergulhado em dívidas, digo na casa de milhões de Reais, então por que tantos candidatos aparecem para concorrer ao cargo de presidente? Você, leitor, assumiria uma empresa falida? E pior, sem receber salário?
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Ora quem tem Fé
Feriado é feriado no Rio, mesmo que o sol esteja entre nuvens, mas é motivo para o encontro dos amigos torcedores no orla da cidade. Entre um chopp e outro notei que a tristeza de dois queridos tricolores, Ana e Cláudio, que diga-se de passagem estiveram ontem aos pés do Cristo redentor participando da missa campal promovida por ilustres tricolores para espantar a”zica” e de quebra a “uruca” das pernas dos jogadores do Flu, que não tem acertado um passe e o gol então.... Ihih.., bem longe das traves. Eles contaram que nunca pensaram que um dia no vida de torcedor de tantas glorias futebolisticas tivesse que recorrer a “Fé” para sair de uma posição incômoda.
É Larosa, nem quando o clube foi rebaixado para a terceira divisão me incomodou tanto. Ontem senti uma dor profunda e quando apelamos para o misticismo é que a coisa está fora de controle. Afinal, quando apelamos a Deus, é que as esperanças nos homens já não existem mais, disparou Ana, parecendo ainda não acreditar que trocou a hora do almoço por uma missa em ação de graças ao desespero tricolor.
Calma aí, Larosa! Exclamou Cláudio Os flamenguistas não, podem rir dessa situação pois sempre recorrem à São Judas Tadeu nas horas difíceis. Até o padre da igreja tem que ser rubro-negro. Existe um time mais místico que o Flamengo?
Você tem razão, Cláudio Os flamenguistas não escondem sua fé, muito pelo contrário, se a fé coletiva faz parte da cultura social do povo brasileiro e a torcida do Flamengo é a grande massa carioca e nacional, que encarna esse perfil do nosso povo é normal recorrer à “Fé” como possível solução, ou até, alento para os males gerencias dos clube, se é que você me entende. Cláudio, você esqueceu do João de Deus? Você mesmo entoou este cântico nas arquibancadas do Maracanã, lembra?
A manifestação de ilustres tricolores, somados à alguns não tão ilustres assim, significa que neste momento a união terá que fazer a força para livrar o time do rebaixamento no Brasileirão. No meu ponto de vista os clubes cariocas deveriam profissionalizar os departamentos de futebol e só assim, não passaríamos por situações humilhantes de rebaixamento e motivo de gozação em estados como São Paulo. Lembro de um slogan: Administrar é para administrador. O que não ocorre nas direções de nossos clubes.
Deixando de sonhar com dias melhores, o jeito é clamar à Deus. Então, ora quem tem fé.
É Larosa, nem quando o clube foi rebaixado para a terceira divisão me incomodou tanto. Ontem senti uma dor profunda e quando apelamos para o misticismo é que a coisa está fora de controle. Afinal, quando apelamos a Deus, é que as esperanças nos homens já não existem mais, disparou Ana, parecendo ainda não acreditar que trocou a hora do almoço por uma missa em ação de graças ao desespero tricolor.
Calma aí, Larosa! Exclamou Cláudio Os flamenguistas não, podem rir dessa situação pois sempre recorrem à São Judas Tadeu nas horas difíceis. Até o padre da igreja tem que ser rubro-negro. Existe um time mais místico que o Flamengo?
Você tem razão, Cláudio Os flamenguistas não escondem sua fé, muito pelo contrário, se a fé coletiva faz parte da cultura social do povo brasileiro e a torcida do Flamengo é a grande massa carioca e nacional, que encarna esse perfil do nosso povo é normal recorrer à “Fé” como possível solução, ou até, alento para os males gerencias dos clube, se é que você me entende. Cláudio, você esqueceu do João de Deus? Você mesmo entoou este cântico nas arquibancadas do Maracanã, lembra?
A manifestação de ilustres tricolores, somados à alguns não tão ilustres assim, significa que neste momento a união terá que fazer a força para livrar o time do rebaixamento no Brasileirão. No meu ponto de vista os clubes cariocas deveriam profissionalizar os departamentos de futebol e só assim, não passaríamos por situações humilhantes de rebaixamento e motivo de gozação em estados como São Paulo. Lembro de um slogan: Administrar é para administrador. O que não ocorre nas direções de nossos clubes.
Deixando de sonhar com dias melhores, o jeito é clamar à Deus. Então, ora quem tem fé.
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