segunda-feira, 27 de agosto de 2007

De grão em grão

...o mengão enche o papo. Pois é galera, o maior time do mundo e de maior torcida também está subindo e já chegou aos 24 pontos, hummm bem sugestivo não...., em apenas 19 jogos. vencendo o cavalo paraguaio na quarta a noite e depois nosso maior freguês e bem aventurado vice, chegaremos a 30 pontos, disputando entre a 13º e 10º colocações, claro que dependemos de outros resultados. A rodada de fim de semana, nos beneficiou e nossos concorrentes diretos pelo espaço da segundona perderam. Que continue assim.
Pergunta.... Você acredita que o Ney Franco com esse time na mão seria mais bem sucedido que o natalino?
Eu acredito que sim. Com Maxi, Roger, Cristiano e a melhora de produção dos demais, pois em fim temos um preparador físico decente, o representante da república do pão de queijo faria um bom trabalho. Que o Ney é muito mais técnico que o natalino, sem dúvida. Méritos para o Joél, ele recuperou jogadores como Juan, Leo Moura e pasmem, até o Leo medeiros está jogando bem.
Que venha o puro sangue paraguaio na quarta.
mennnnnnnnnnngo.

sábado, 25 de agosto de 2007

Coluna Papo com Gestores.


Valor agregado aos serviços que as instituições de ensino vinculam ao produto educação é muito importante no momento da escolha. Onde vou estudar?
Vou iniciar por ordem de interesse, de acordo com pesquisa recente entre adolescentes de nível médio do Rio de Janeiro, em bairros de classe média.
Bem, tem que ser uma faculdade ou escola que não seja cara. Que possua um bom nome no mercado? Professores com grande conhecimento e que atuam no mercado (para o nível superior). Laboratórios e salas confortáveis. Gente bonita. Localização e boa aparência física (ext. e int). Proposta Pedagógica.....entre outros.
Pagar caro por uma griff educacional ainda é o sonho dourado, se os pais vão ter "fôlego" para continuar bancando, depende de fatores incontroláveis de mercado formal e até informal. Estudar em escolas de excelência no fundamental e médio, vão garantir o ingresso em uma universidade do Estado, ou seja, status de uma marca forte e sem custo de mensalidade.
Todos nós buscamos o melhor. Quando não se pode voar tão alto, continuamos buscando o melhor, desta vez o melhor possível. Senhores gestores, não descartem a máxima do Bom, Bonito e Barato, pois em tempos de crise funciona, pois o apelo é forte: "...estuda meu filho, pois sem diploma não será ninguém na vida..." Já ouviram essa frese em algum lugar no passado? Pois é eu também.
Como esse pensamento é muito forte na sociedade, temos que oferecer serviços diversificados para os diferentes públicos existentes. Sempre com a melhor qualidade possível. O importante é buscar um posicionamento no mercado e cultiva-lo com sabedoria e muita pesquisa.
Por acaso você pensa diferente? Escreva e opine.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Algo a mais



Banhistas e motoristas tiveram uma atração a mais, além da bela paisagem que a praia da Barra da Tijuca já nos proporciona. Baleias da espécie Jubarte ou Megaptera Novaeangliae, também resolveram aparecer e aproveitar a maré baixa e o mar calmo para nadar um pouco enfrente ao posto 9.

Bem na hora do rush, os motoristas davam uma paradinha a mais para visualiza,r ao longe, a passagem das baleias pelo nosso litoral. Até policiais federais se renderam a curiosidade do populares e param para admirar o espetáculo.

As Jubartes, nesta época do ano entre julho e novembro, migram para o Atlântico Sul a procura de águas quentes para acasalar e gerar seu único filhote. Elas já conhecem a dificuldade de manter dois filhos nos dias de hoje. No Brasil a principal área de reprodução é o Banco dos Abrolhos, no litoral sul da Bahia.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Nossa economia cresce a cada dia. Será?



Estudar para que se não tenho onde trabalhar? Esta pergunta, plagiando a máxima do craque Romário “treinar pra que...”, acaba se tornando uma realidade nacional. Todas as profissões, pelo menos as mais famosas, estão saturadas de profissionais. Veja, não estou questionando a competência deles, mas a enorme quantidade de pessoas ou mão-de-obra qualificada que povoa o mercado de trabalho tupiniquim.

Centenas de instituições de ensino superior e de nível médio formam a cada ano milhares de educandos capacitados a exercer a profissão que escolheram e com muita dificuldade pagaram por elas. Mesmo os alunos de instituições públicas tem gastos no seu dia a dia com livros, materiais, locomoção, alimentação, cinema com a namorada.... e por ai vai. Ao receber o diploma na festa de formatura a radiante formado iniciará sua caminhada em direção as filas de emprego ou bater de porta em porta em busca de uma vaga.

Você, nobre leitor, sabe quantas pessoas são formadas a cada ano no Brasil? Você sabe quais as profissões que mais formam alunos no País? O mercado de trabalho absorve essa mão-de-obra qualificada? Vamos lá, o que está esperando, tente.

É claro que a sociedade mudou e a escola deve acompanhar as mudanças. Esse discurso de educador que prega “que a educação é que muda a sociedade” é que está um pouco ultrapassado. Nem vou entrar no mérito, pois irá se tornar teorema de Tostines, já publicado nesse blog.

Acredito que o ser humano evolui, suas necessidades aumentam, o indivíduo busca sanar suas necessidades, o mercado oferece as opções para satisfazê-las e as instituições de ensino devem formar pessoas para povoar estes postos de trabalho emergentes, educar o aluno para enfrentar os cambios sociais e criar cursos que atendem aos nichos de mercado. Assim a roda do consumerismo continuará ativa.

E as faculdades vão parar? Não caro leitor, elas não podem parar de oferecer os cursos, pois mesmo sabendo do inchado mercado, as pessoas tem o livre arbítrio e a grande vontade de seguir determinada carreira. O que devemos pensar é que o numero de vagas deve diminuir para as profissões saturadas de mão-de-obra e que novos cursos devem ser criados para atender a demanda mercadológica e social.

Poxa, assim é bem fácil resolver os problemas apresentados. Não caro leitor, existe um ministério da educação que não enxerga dessa forma, ou será que não enxerga? Além da morosidade tradicional do serviço público, existem barreiras burocráticas e corporativismo. As instituições de ensino superior não possuem essa autonomia toda para gerenciar essa questão e dependem de aprovação de instância superior.

Mercado saturado significa grande procura e longas filas de desempregados. Sem trabalho, bem não se pode investir em qualificação, afinal não se pode pagar os altos preços das mensalidades. Sem alunos, as instituições reduzem seus quadros e investimento nas condições de oferta de ensino. Resultado, mais gente desempregada e a roda do cunsumerismo segue cada vez mais lenta.

Sem gente para gastar, menos produtos ou serviços serão vendidos. Mais e mais empresas fecham suas portas. E tem gente em Brasília que diz que a nossa economia cresce a cada dia.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

A onda do PAN

Esse esporte coletivo tem que acabar

A pratica esportiva faz parte do currículo acadêmico, inclusive do nível superior, mas..... a pratica, em muitos casos, torna-se facultativa. Nas universidades nem assim. O pós-PAN trouxe uma nova necessidade no aluno, o querer praticar modalidades esportivas e não apenas uma modalidade como encontramos em grande parte das escolas públicas e até particulares.

Vamos excluir o futebol? Qual a modalidade de esporte coletivo mais praticada nas escolas? Pensou Handebol. Acertou. Até pela sua viabilidade. Pode ser em qualquer tipo de quadra. Com duas balizas e rede mesmo furada da para jogar. O volei necessita de equipamento mais específico e o basquete idem. Apenas citando os mais populares. Além das dificuldades, requer corpo docente, ou seja contratações.

A mídia diz que o esporte pode ser um diferencial de marketing educacional, sim pode,pois existe um apelo, o pós-PAN. Usuários (alunos) e clientes (pais ou responsáveis que pagam mensalidade) acreditam ser bacana praticar esportes, existe esse incentivo midiático muito forte diariamente nas telinhas e programações de entretenimento, ou seja, se criou um modismo. Vamos somar as pesquisas que apontam que 80% dos brasileiros são sedentários. Outra pesquisa aponta que o numero de obesos cresce a cada dia. Não é melhor praticar esporte agora do que gastar com fórmulas e equipamentos milagrosos para se perder muitos quilinhos?

As instituições de ensino quem pretendem buscar esse diferencial devem se preparar, investindo em professores, equipamentos e infra-estrutura adequada ou até que sabem se associar com outras instituições e formar um "pool" para utilização dos complexos esportivos deixados pelo PAN no Rio de Janeiro. Para outras capitais, podem ser utilizados os clubes esportivos. Nada que um convênio não resolva, e melhor, com baixo custo e com um grande numero de matrículas.

Entendem os educadores, médicos e especialistas no assunto que a pratica esportiva é a solução, a médio prazo, para os males do homem moderno.

É ou não é um bom apelo?